Brasileiro venceu o peruano Carlos Afonso na disputa do terceiro lugar. Gabriel Medina conquista a medalha de bronze no surfe
No surfe, Gabriel Medina conquistou medalha de bronze.
O apelido do surfe brasileiro no mundo é Brazilian Storm, a tempestade brasileira, porque vai varrendo. Só um exemplo: nos últimos nove títulos mundiais da chave masculina, o Brasil levou sete. Chegou para a disputa olímpica do surfe em Teahupoo com seis atletas – a maior delegação. Dois chegaram às semifinais. Os dois estão saindo com medalha no peito. Gabriel Medina venceu o peruano Alonzo Correia. Portanto, agora o tricampeão mundial é também medalhista olímpico.
“Fico feliz com a medalha. Eu treinei bastante esse ano para isso. Claro que o foco estava na medalha de ouro, mas eu sou medalhista olímpico. Eu estou muito feliz pelo meu trabalho. E mandar um beijo também para todo mundo que torceu, o Brasil inteiro. Como falei, eu sou apaixonado pelo nosso país independente de qualquer coisa. E fico feliz de ter levado uma medalha para nós”, comemora Gabriel Medina.
Agora, a torcida de um país inteiro está para a gaúcha de nascimento, em Porto Alegre, Tatiana Weston-Webb contra Caroline Marques, dos Estados Unidos, que é a número dois no mundo, na final olímpica. Tatiana Weston-Webb cresceu no Havaí, nos Estados Unidos, terra de ondas grandes, de boas ondas, e é isso que ele espera que aconteça nessa final.
Na semifinal de Tatiana Weston-Webb contra Brisa Rene, da Costa Rica, um lance chamou a atenção. Brisa, a adversária de Tati, interferiu, entrou na frente da brasileira. Na regra, isso não pode. A costariquenha foi punida. Tati, que já tinha pego melhores ondas, assim somou melhores notas e chegou à final.
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Alex Lorel
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