O exército israelense ordenou bombardeios no sul do Líbano neste domingo (25) após identificar planos para uma ofensiva do grupo extremista Hezbollah contra o país. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em foto de 18 de fevereiro de 2024.
Reuters
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou neste domingo (25) que tomou medidas preventivas contra o grupo extremista Hezbollah, apoiado pelo Irã, no Líbano.
Ele informou que as defesas aéreas do país interceptaram todos os foguetes e drones lançados contra Israel e ressaltou que os líderes do Hezbollah e do Irã devem entender que a resposta foi “mais um passo para mudar a situação no Norte” de Israel e que “isso não é o fim da história”.
O exército israelense ordenou bombardeios no sul do Líbano neste domingo após identificar planos para uma ofensiva do grupo extremista Hezbollah contra o país.
Como resposta, o grupo extremista Hezbollah lançou um ataque em larga escala contra Israel, que declarou estado de emergência de 48 horas em todo o país, começando às 6h da manhã deste domingo.
As Forças de Defesa de Israel (FDI) informaram que cerca de 100 caças “atingiram e destruíram milhares de lançadores de foguetes do Hezbollah” em mais de 40 locais.
O Hezbollah disse que atacou 11 estruturas israelenses. Na mira estavam o “Domo de Ferro” de Israel, além de um “alvo militar especial” que não foi especificado. Imagens divulgadas por Israel mostram o Domo de Ferro operando para repelir os ataques dos extremistas.
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Alex Lorel
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